NOSSOS EXAMES

Jejum de 8 horas ou à critério médico.

O ACTH é dosado principalmente para diagnóstico de desordens do eixo hipótalamo-hipófise-adrenal. Encontra-se elevado na doença de Cushing (origem hipofisária), Doença de Addison, em situações de estresse e Síndrome de Secreção ectópica de ACTH. Está diminuindo nos casos de adenoma e carcinoma adrenais além de insuficiência adrenal secundaria. Uma única determinação pode estar dentro dos limites da normalidade em pacientes com produção excessiva (Doença de Cushing) ou deficiência limítrofe. Raramente, em casos de síndrome ectópica do ACTH, o mesmo pode ser metabolicamente ativo e não detectado pelo ensaio.

Jejum de 6 horas

O ácido fólico atua na maturação das hemácias e participa do processo de síntese das purinas e pirimidinas, componentes dos ácidos nucléicos. A deficiência do ácido fólico e quase sempre consequência de ingestão insuficiente e esta presente em cerca de 1/3 (um terço) de todas as mulheres grávidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com distúrbios absortivos do intestino delgado. Pode estar falsamente elevado em casos de hemólise. Sua concentração pode estar reduzida com o uso de contraceptivo oral. Flutuações significantes ocorrem com a dieta e pode resultar num folato sérico normal em um paciente deficiente. Deficiência grave de ferro pode mascarar a deficiência do folato.

Jejum recomendável de no mínimo 8 horas.

Informar medicamentos em uso.

Níveis elevados de ácido metilmalônico (AMM) resultam de defeitos hereditários de enzimas envolvidas no metabolismo do AMM ou deficiências hereditárias ou adquiridas de vitamina B12 (cobalamina). As deficiências nutricionais adquiridas são muito mais comuns do que os defeitos hereditários e podem estar relacionadas a mal absorção intestinal, digestão prejudicada ou má alimentação.
Vários estudos sugeriram que a determinação do ácido metilmalônico em soro ou urina podem ser um marcador mais confiável de deficiência de cobalamina do que a determinação direta de vitamina B12.

 

 

Jejum mínimo de 3 horas.

O exame é realizado na amostra de urina 24h.

 

Instruções de coleta:

1. Ao acordar esvaziar a bexiga, jogando fora esta urina (NÃO armazenar no frasco da coleta). Anotar o horário. Este é o horário de início da coleta.
2. A partir desse momento coletar todo o volume de todas as urinas e armazenar no frasco próprio até completar 24 horas.
3. Às 24 horas se completam no horário que esvaziou a bexiga no dia anterior, e não no horário que começou a coletar a urina.
4. Ao término da coleta de urina, comparecer ao laboratório para a entrega da mesma.

– Não perder nenhum volume de urina durante a coleta.
– Se esquecer de coletar alguma urina, interrompa a coleta, despreze o material e reinicie o procedimento.
– Não fazer esforço físico durante a coleta.
– Manter sua rotina diária.
– Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
– Mulheres: não realizar a coleta no período menstrual.

Conservar o frasco com a urina na geladeira durante as 24 horas da coleta.

 

 

– Jejum não obrigatório.

– A coleta deve ser realizada antes da próxima dose do medicamento ou conforme orientação médica.

O Acido Valpróico (Depakene Epilenil) é um anticonvulsivante também usado em distúrbios bipolares e na profilaxia da enxaqueca. Sua dosagem é útil na monitorização dos níveis terapêuticos e toxicidade.

 

 

 

– Jejum obrigatório de 12 horas para amostra basal.
– Jejum de 2 horas para amostra pós-prandial.

 

 

Instruções

– Colher, preferencialmente, a primeira urina da manhã ou com intervalo mínimo de 04 horas após a última micção.
– Lavar as mãos com água e sabão.
– Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato de urina, coletar o jato médio em frasco próprio.
– Após a coleta enviar ao laboratório no prazo máximo de 1 (uma) hora a temperatura ambiente.
 
Este exame realiza a pesquisa de mais de 300 ácidos orgânicos que podem ser originados de diversas vias metabólicas

Jejum não obrigatório.

 

ADA é uma enzima que catalisa a conversão da adenosina e inosina, participando do processo de diferenciação e proliferação de linfócitos. Níveis elevados da ADA são indicadores indiretos de tuberculose meníngea, pericárdica e peritoneal.
No líquido pleural tem sensibilidade de 99% para diagnóstico de tuberculose;
No líquor tem sensibilidade de 90% e especificidade de 94%;
No líquido pericárdico tem sensibilidade de 99% e especificidade de 83%;
No líquido ascítico tem sensibilidade de 95% e especificidade de 96%;

Jejum não obrigatório.


Para investigação da auto-imunidade da glândula adrenal existem duas possibilidades metodológicas. A primeira é a imunofluorescência indireta, realizada em lâminas de tecido adrenal. A segunda é realizada através de radioprecipitação com a enzima 21-hidroxilase marcada, tendo em vista a descoberta de que a 21-hidroxilase é o maior auto-antígeno reconhecido pela imunofluorescência. Ambos os testes podem receber a denominação genérica de anticorpo anti-adrenal, o ideal é o médico especificar qual o método para realização.

Jejum de 8 horas ou à critério médico.

Essa enzima é utilizada na avaliação dos quadros de fraqueza muscular. Níveis elevados são encontrados nas fases iniciais das doenças musculares como distrofia muscular e dermatopolimiosite. Níveis elevados também podem ser encontrados em doenças hepáticas, na pancreatite, no infarto do miocárdio e em neoplasias. Valores baixos podem ser encontrados nas fases avançadas das miopatias.

Jejum de 8 horas ou à critério médico.

– Dieta conforme orientação médica.

– Repouso de 5 a 15 minutos sentado ou conforme orientação médica.

– Medicamentos:

A critério médico, devem ser suspensos, pelo menos duas semanas antes da realização do exame os anti-inflamatórios não esteróides, anti-hipertensivos (beta bloqueadores, inibidores da enzima de conversão, agentes bloqueadores da ação da angiotensina II, diuréticos tiazídicos, poupadores de potássio e de alça, bloqueadores do canal de cálcio. A espironolactona deve ser suspensa 6 semanas antes da coleta.

 

A aldosterona e secretada pela glândula adrenal. A sua produção e regulada pelo sistema renina-angiotensina. Elevações ocorrem no hiperaldosteronismo primário e secundário, dieta pobre em sódio, gravidez e Síndrome de Bartter. Reduções são observadas em alguns casos de hiperplasia adrenal congênita, deficiência de síntese, dieta rica em sódio, Doença de Addison e no hiperaldosteronismo hiporreninêmico. O principal uso clínico da dosagem de aldosterona (sérica e urinaria) e o diagnostico de hiperaldosteronismo primário. O sistema renina-angiotensina responde rapidamente a vários estímulos fisiológicos, tornando uma medida randômica de aldosterona, isolada, de pouco valor diagnóstico.

Jejum mínimo de 3 horas.

Volume Recomendável

– Aproximadamente 1/2 frasco de fezes (frasco convencional para coleta de fezes).
 
A Alfa-1-anti-tripsina nas fezes é uma proteína resistente à degradação pelas enzimas digestivas, sendo utilizada como marcador endógeno da perda proteica pelo tubo digestivo. Níveis elevados são encontrados nas enteropatias perdedoras de proteínas: enterite regional, Doença de Whipple, carcinoma gástrico, gastroenteropatia alérgica, linfagectasia intestinal, intolerância ao leite de vaca e na hipogamaglobulinemia congênita

Jejum desejável de 4 horas ou à critério médico.

A Alfa-fetoproteína é uma importante glicoproteína do plasma fetal encontrada na região alfa-1 na eletroforese. Níveis muito baixos são normais em adultos (não grávidas). Esta aumentada no carcinoma hepatocelular, carcinoma embrionário, teratocarcinoma, coriocarcinoma e monitora a terapia antineoplásica.

Alfa-fetoproteína elevada no soro materno, colhido entre 16 e 18 semanas detectam defeitos do tubo neural (ex.:spina bifida) em um grande numero de acometidos, mas não em todos os casos. Com algumas anormalidades cromossômicas ( Síndrome de Down [trissomia 21] e Síndrome de Edwards [trissomia 18] ) e, relativamente, baixo no soro materno. Uma das causas mais comuns para um resultado anormal é a não correção, do valor encontrado, pela idade gestacional. Assim, a confirmação da idade gestacional pelo ultra-som é desejável. A Alfa-fetoproteína não é tão sensível para a detecção de bifida no terceiro trimestre. A Alfa-fetoproteína no líquido amniótico e realizado após o rastreio materno positivo, mas pode ser realizada quando a historia materna ou familiar e positiva para defeito no tubo neural. A predição do defeito do tubo neural pode ser aferida mais precisamente com a dosagem da Alfa-fetoproteína no liquido amniótico do que no soro.

Jejum de 8 horas ou à critério médico.

O alumínio é um elemento não essencial, então considerado tóxico, porém de grande apreciação clínica como antiácido estomacal e como agente quelante de fosfato para pacientes em tratamento de diálise. As vias de absorção são: inalatória, oral, via dérmica e parenteral (principalmente em pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise, devido à presença de alumínio nas soluções). Os rins são a principal via de eliminação de alumínio derivado da ingestão. Os principais efeitos tóxicos do Al são no SNC e no metabolismo ósseo. O Ministério da Saúde define como critério de avaliação, que o alumínio deva ser monitorado pelo menos uma vez ao ano. Os valores de referência para pacientes em hemodiálise e para trabalhadores expostos, não devem ser comparados, porque os compostos de alumínio não são os mesmos. O problema da contaminação já existe a partir da coleta da amostra em função do tipo de recipiente para a armazenagem, limpeza do mesmo e da presença de partículas de poeira no ar. Às amostras de sangue acrescentam-se ainda traços de alumínio provenientes da pele do paciente, da utilização de agulhas e seringas e, quando necessário, da utilização de agentes anticoagulantes. As principais fontes de contaminação são recipientes, reagentes e partículas provenientes do ar. Recipientes de vidro são contra-indicados devido à presença do óxido de alumínio.

O exame é realizado na amostra de urina 24h.

 

Instruções de coleta:

o acordar esvaziar a bexiga, jogando fora esta urina (NÃO armazenar no frasco da coleta). Anotar o horário. Este é o horário de início da coleta.
2. A partir desse momento coletar todo o volume de todas as urinas e armazenar no frasco próprio até completar 24 horas.
3. Às 24 horas se completam no horário que esvaziou a bexiga no dia anterior, e não no horário que começou a coletar a urina.
4. Ao término da coleta de urina, comparecer ao laboratório para a entrega da mesma.

– Não perder nenhum volume de urina durante a coleta.
– Se esquecer de coletar alguma urina, interrompa a coleta, despreze o material e reinicie o procedimento.
– Não fazer esforço físico durante a coleta.
– Manter sua rotina diária.
– Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
– Mulheres: não realizar a coleta no período menstrual.

– O material é eliminado espontaneamente ou por extração cirúrgica.

– Não realizamos a coleta do material pois trata-se de um procedimento médico.

– Conservar em temperatura ambiente, em frasco limpo, seco e sem conservantes. Não adicionar formol ou qualquer outro conservante na amostra.

A análise da composição de cálculos urinários pode auxiliar a investigação dos mecanismos envolvidos em sua formação. Aproximadamente 80% dos pacientes com urolitíase apresentam cálculos de cálcio, compostos primariamente por oxalato de cálcio ou, menos frequentemente, fosfato de cálcio. Os outros tipos principais são os cálculos de ácido úrico, estruvita (fosfato amoníaco magnesiano) e cistina. A composição do cálculo depende da alteração metabólica subjacente ou condição predisponente. Os cálculos de oxalato e fosfato de cálcio, por exemplo, podem estar relacionados a Hipercalciúria, Hiperoxalúria, Hipocitratúria, Acidose Tubular Renal tipo I, Hiperparatireoidismo Primário, entre outros. Os cálculos de ácido úrico se devem a superprodução e excreção de ácido úrico ou pH urinário persistentemente baixo. Os cálculos de estruvita são formados em pacientes com infecção do trato urinário por microrganismos produtores de urease, como as bactérias Proteus ou Klebsiella. Os pacientes afetados apresentam frequentemente múltiplos cristais de fosfato amoníaco magnesiano no exame de urina. Já os cálculos de cistina se desenvolvem somente em pacientes com cistinúria, uma doença autossômica recessiva diagnosticada pela identificação de cristais de cistina no exame de urina e pela dosagem da excreção de cistina em urina colhida durante 24 horas.

– Jejum não obrigatório.

A atividade total da amilase sérica é resultante de duas isoenzimas de origem pancreática e salivar. A hiperamilasemia resulta do extravasamento excessivo da enzima para a circulação sanguínea, o que ocorre principalmente na Pancreatite Aguda.

Jejum obrigatório:
=> Recém-nascido a 2 anos: jejum mínimo de 4 horas.
=> De 2 a 8 anos: jejum mínimo de 8 horas.
=> Acima de 8 anos: jejum mínimo de 12 horas. 

 

A cromatografia quantitativa de aminoácidos é empregada como teste confirmatório de alterações detectadas na triagem neonatal, visando a detecção de doenças metabólicas hereditárias e doenças genéticas, e na investigação de erros inatos do metabolismo.

Jejum não obrigatório.

 

 

– O exame é realizado na amostra de urina 24h.

 

1. Ao acordar esvaziar a bexiga, jogando fora esta urina (NÃO armazenar no frasco da coleta). Anotar o horário. Este é o horário de início da coleta.
2. A partir desse momento coletar todo o volume de todas as urinas e armazenar no frasco próprio até completar 24 horas.
3. Às 24 horas se completam no horário que esvaziou a bexiga no dia anterior, e não no horário que começou a coletar a urina.
4. Ao término da coleta de urina, comparecer ao laboratório para a entrega da mesma.

– Não perder nenhum volume de urina durante a coleta.
– Se esquecer de coletar alguma urina, interrompa a coleta, despreze o material e reinicie o procedimento.
– Não fazer esforço físico durante a coleta.
– Manter sua rotina diária.
– Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
– Mulheres: não realizar a coleta no período menstrual.

A análise cromossômica por microarray é uma técnica que permite a detecção de alterações no número de cópias (deleções e duplicações), em diversas regiões cromossômicas simultaneamente, que podem levar à doenças genéticas. Também permite a detecção de grandes regiões de perda de heterozigose (LOH) e dissomia uniparental (UPD).
A metodologia se baseia em hibridação comparativa do DNA do paciente versus o DNA controle sobre lâmina de microarray com sondas representativas de regiões clinicamente significativas ao longo de todo o genoma.
Na resolução de 400K, o array apresenta 400.000 oligos + SNPs e possibilita a detecção de CNVs maiores que 50Kb.
O teste é indicado para a investigação etiológica de malformações congênitas, deficiência intelectual, atraso de crescimento, atraso de linguagem, atraso neuropsicomotor, transtorno de espectro autista, genitália ambígua, suspeita de síndromes genéticas, convulsões, abortamentos, cariótipo inconclusivo, dentre outros.
A análise por CMA não detecta mosaicismos em baixa frequência (inferiores a 30%), rearranjos cromossômicos equilibrados, a origem de rearranjos cromossômicos, deleções e duplicações menores que a resolução da plataforma utilizada, mutações de ponto, eventos epigenéticos, heterodissomia uniparental, defeitos de imprinting e alterações em regiões de heterocromatina não cobertas na versão de array utilizada.

 

Jejum

– Máximo intervalo entre as mamadas.
 
A cromatografia qualitativa de aminoácidos é um teste eficiente empregado na triagem neo-natal de provável alteração da fenilalanina e/ou de outras aminoacidopatias e tem uma excelente capacidade de discriminação entre a fenilalanina e tirosina.

 

A androstenediona e um hormônio esteróide androgenico produzido pelo córtex adrenal e gônadas. É um corticosteróide e um intermediário no metabolismo dos andrógenos e estrógenos. A Androstenediona e produzida a partir da 17-hidroxiprogesterona e Dehidroepiandrosterona. É o esteróide produzido em maior quantidade pelas células intersticiais do ovário. Nas mulheres, a androstenediona e a maior fonte precursora da testosterona. Sua produção encontra-se aumentada nos casos de Síndrome de Cushing, Hiperplasia Adrenal Congênita, Síndrome dos Ovários Policisticos, Hirsutismo Idiopático. Sua concentração encontra-se reduzida na Doença de Addison.

Instruções

– É necessário permanecer em posição supina (deitado de face para cima) uma hora antes da coleta do sangue ou conforme orientação médica.

Jejum

– Jejum obrigatório de 8 horas.

Avaliação de anticorpos protetores contra o novo coronavírus.

Recomendados que a coleta seja realizada após 21 dias do quadro clínico inicial.

Para avaliar a resposta à vacina, a coleta tem que ser feita 30 dias depois do recebimento da última dose do imunizante.

Jejum obrigatório de 8 horas.

Útil no diagnóstico de Hepatite Auto-imune ( positivo em 80% das hepatites auto imune tipo I ). Anticorpo anti-actina é um subgrupo dos anticorpos anti-músculo liso, dirigido contra a F-actina, uma proteína vital e abundante do citoesqueleto celular. Anticorpo anti-músculo liso, com especificidade anti F-actina é considerado marcador de Hepatite Auto Imune.

 

 

 

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

 

Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos).

Anticorpos antifosfolípides levam a manifestações clínicas vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal , além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado.

Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada.

Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV , infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral, títulos baixos e do isotipo IgM, não se observando fenômenos trombóticos.

É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos).

Anticorpos antifosfolípides levam à manifestações clínicas vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado.

Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada.

Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para

síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV, infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina.

Nesses casos encontra-se, em geral títulos baixos e do isotipo IgM, não se observando fenômenos trombóticos.

É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

 

Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos). Anticorpos antifosfolípides levam a manifestações clínicas vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal , além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado. Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada. Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, maisraramente, IgA.

Podem estar presentes em outras doenças como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV , infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral, títulos baixos e do isotipo IgM, não se observando fenômenos trombóticos. É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.

Jejum obrigatório de 8 horas.

São anti-anticorpos dirigidos contra o cinetocore do aparelho mitótico. Ocorrem em 22% a 36% dos pacientes com esclerose sistêmica. Sua presença correlaciona-se com fenômeno de Raynaud, e está presente em 98% da forma CREST (Calcinose, fenômeno de Raynaud, dismotilidade esofageana, esclerodactilia e telangectasias). Reportado em 22% a 36% dos casos de esclerodermia. Também descrito em casos de Tireoidite de Hashimoto.

Jejum obrigatório de 8 horas.

Os anticorpos anti-neutrófilos (ANCA) reagem com o citoplasma de neutrófilos e estão presentes em vasculites necrotizantes sistêmicas.

Basicamente, podem ser identificados dois padrões de ANCA: C-ANCA E P-ANCA.

 

 

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

Auto-anticorpos contra dsDNA são encontrados em cerca de 40 a 70% dos pacientes com lupus eritematoso sistêmico (LES) ativo. Sua presença está relacionada com maior probabilidade de acometimento renal. O ds-DNA é encontrado no LES e sua presença é um dos critérios da ACR ( American College of

Reumatology) para o seu diagnóstico. Porém, não é específico, podendo ocorrer com baixos títulos na artrite reumatóide (AR), hepatite crônica ativa,

lupus induzido por drogas, Síndrome de Sjogren, doença mista do tecido conjuntivo, miastenia gravis e infecções, como a esquistossomose e malária. São vários os métodos disponíveis para detectar os anticorpos anti-DNA, sendo a imunofluorescência em que se usa substrato de Crithidia luciliae a melhor, devido a rara ocorrência de reações falso-positivas. Níveis crescentes ou altos títulos de anticorpos anti-dsDNA associados a baixos níveis de complemento quase sempre significam exacerbação da doença ou doença em atividade. Entretanto, os títulos de anti-dsDNA podem permanecer elevados, mesmo com a remissão clínica da doença.

Jejum de 12 horas.

 

O diabetes mellitus insulino dependente ou Tipo I caracteriza-se por secreção inadequada de insulina endógena em decorrência da destruição das células beta das ilhotas pancreáticas. A causa autoimune por anticorpos anti-insulina, anti-ilhotas, anti-GAD e outos, desempenha importante papel na gênese da doença. A presença de anticorpos em indivíduos que nunca tomaram insulina injetável pode estar associada a maior risco relativo para o desenvolvimento de diabetes mellitus. A presença de anticorpos logo após o início de terapia insulínica pode ser uma reação imune contra a insulina exógena. Os anticorpos podem estar associados à redução da atividade da insulina, dependendo da região antigênica para qual os anticorpos são dirigidos. Cerca de 98% dos pacientes diabéticos apresentam um ou mais anticorpos positivos. A pesquisa de anticorpos é indicada nas seguintes eventualidades: 1) em parentes de primeiro grau de diabeticos do tipo 1; 2) no diagnóstico do diabetes mellitus do tipo 1 de início no adulto, ou de início tardio e que nunca utilizou insulina; 3) nos casos de hiperglicemia transitória da infância. Anticorpos anti-insulina podem surgir em pacientes diabéticos que usaram insulina durante muito tempo. A detecção de anticorpos anti-insulina pode ser útil no diagnóstico de hipoglicemia factícia por auto administração de insulina em indivíduos não diabéticos.

Jejum não obrigatório.

Teste útil para o diagnóstico e monitorização do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da dermatite herpetiforme. Endomísio é uma bainha de fibrilas reticulares que envolvem as fibras da musculatura lisa. Na DC, a ingestão de glúten leva a produção de anticorpos IgG e IgA anti- gliadina e anticorpos anti-endomísio. Os anticorpos anti-endomísio são mais específicos e sensíveis que a anti-gliadina, sendo detectados em 87 a 98% dos pacientes com DC e 1% de pacientes normais. Após início de terapia de restrição de glúten, títulos de anti-endomísio começam a decair em 6 a 12 meses.

Jejum não obrigatório.

Teste útil para o diagnóstico e monitorização do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da dermatite herpetiforme. Endomísio é uma bainha de fibrilas reticulares que envolvem as fibras da musculatura lisa. Na DC, a ingestão de glúten leva à produção de anticorpos IgG e IgA anti- gliadina e anticorpos anti-endomísio. Os anticorpos anti-endomísio são mais específicos e sensíveis que a anti-gliadina, sendo detectados em 87 a 98% dos pacientes com DC e 1% de pacientes normais. Após início de terapia de restrição de glúten, títulos de anti-endomísio começam a decair em 6 a 12 meses. O padrão ouro para diagnóstico de DC é a biópsia intestinal.

Jejum não obrigatório.

Teste útil para o diagnóstico da Doença Celíaca (DC). Endomísio é a camada de tecido conjuntivo, composta por fibras reticulares, que reveste cada fibra muscular. Pacientes com DC produzem anticorpos anti-endomisio (anti-EMA) das classes IgA, IgG e IgM. O antígeno reconhecido pelo anti-EMA é a enzima transglutaminase tecidual 2 (TG2). Os anticorpos anti-EMA são marcadores sensíveis e específicos da DC. São ligeiramente menos sensíveis, mas são mais específicos que os anticorpos anti-TG2. Pacientes com resultados reagentes de anti-EMA devem realizar a biópsia intestinal, que é o exame padrão ouro para diagnóstico de DC.

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

 

Teste útil para diagnostico e monitorização do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da Dermatite Herpetiforme. Na DC, a ingestão de gluten leva à produção de anticorpos IgG e IgA anti-gliadina e anticorpos anti-endomísio.Resultado negativo não afasta completamente DC. Apresentam sensibilidade e specificidade inferior ao anti- endomísio. A detecção de anti-gliadina IgG e importante, pois 10% dos pacientes portadores de DC tem deficiência congênita de IgA. Anti-gliadina IgA esta presente em 75 a 90% dos casos de DC. Anti-gliadina IgG esta presente em 69 a 85% dos pacientes com DC e 29% de indivíduos sem a doença. A dosagem de anti-gliadina IgM não agrega poder diagnóstico. Redução dos títulos de gliadina ocorrem em meses após o

inicio da restrição dietética. O padrão ouro para diagnostico de DC e a biópsia intestinal.

Jejum obrigatório de 8 horas.

 

Teste útil para diagnostico e monitorização do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da Dermatite Herpetiforme. Na DC, a ingestão de gluten leva à produção de anticorpos IgG e IgA anti-gliadina e anticorpos anti-endomísio.Resultado negativo não afasta completamente DC. Apresentam sensibilidade e especificidade inferior ao anti- endomísio. A detecção de anti-gliadina IgG é importante, pois 10% dos pacientes portadores de DC tem deficiência

congênita de IgA. Anti- gliadina IgA esta presente em 75 a 90% dos casos de DC. Anti-gliadina IgG esta presente em 69 a 85% dos pacientes com DC e 29% de indivíduos sem a doença. A dosagem de anti-gliadina IgM não agrega poder diagnóstico. Redução dos títulos de gliadina ocorrem em meses após o início da restrição dietética. O padrão ouro para diagnostico de DC e a biópsia intestinal.

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

 

O Anti-HBe surge na recuperação da infecção aguda, após o antígeno HBeAg não mais ser detectado. Pode ser detectado por muitos anos após a recuperação da infecção pelo HBV. Em um portador do HBV, um resultado positivo de Anti-HBe usualmente indica inatividade do vírus e baixa infecciosidade. Em pacientes infectados com variantes do HBV (mutantes HBeAg negativos) a associação entre replicação e expressão do HBeAg é desfeita, podendo ocorrer replicação na presença de Anti- HBe.

Jejum não obrigatório.

 

O virus da hepatite C frequentemente causa infecção assintomática, entretanto, 70% dos infectados evoluem para forma crônica, sendo que 20% desses evoluirão para cirrose após 20 anos de infecção. A janela imunológica tem sido descrita como de até seis meses. Entretanto, ensaios de terceira geração podem reduzir esse tempo para seis a nove semanas. Falso-positivos podem ocorrer em grávidas, vacinação para influenza, hipergamaglobulinemia, fator reumatóide e doenças reumáticas. Cerca de 50% dos doadores com anti-HCV positivo são falso- positivos. É descrito para estes ensaios sensibilidade de 99% em indivíduos imunocompetentes e de 60% a 90% em imunocomprometidos. A confirmação da soropositividade requer, a critério médico, complementação da investigação com RIBA (ensaio immunoblot recombinante) ou reação em cadeia da polimerase (PCR).

Jejum não obrigatório.

 

A pesquisa de ANTICORPOS ANTI HEPARINA/PF4, PLASMA é realizada pela técnica de Imunoanálise por Látex que envolve a utilização de partículas de látex poliestireno sensibilizadas com antígenos ou anticorpos.
A detecção de anticorpos anti-heparina/PF4 está implicada na patogênese da trombocitopenia induzida por heparina.
Este teste NÃO deve ser utilizado para pesquisa de anticorpos anti-heparina/PF4 na suspeita de Trombocitopenia Trombótica Induzida pela Vacinas de vetor viral contra COVID-19. Nestes casos, o método de escolha é a pesquisa dos anticorpos por ELISA para detecção de PF4 que utilizam o complexo poly(vinyl sulfonate) como alvo antigênico.

 

Jejum não obrigatório.

 

A infecção pelo HIV 1 e 2 leva a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – SIDA. Testes de triagem como CLIA, ECLIA ou ELFA devem ser confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot ou imunofluorescência). Falso-positivos podem ocorrer em testes imunoenzimáticos nos pacientes com anticorpos anti-HLA DR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de distúrbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundidos.

Filhos de mãe HIV positivo tem anticorpos maternos, não sendo, pois, a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzimáticos tem sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzimático positivo, tem valor preditivo positivo de 99%. Assim, testes imunoenzimáticos positivos de forma isolada, não podem ser considerados como diagnóstico de infecção pelo HIV, sendo necessária a realização do Western Blot como teste confirmatório.

Pacientes com fase avançada da doença podem não apresentar reatividade ao Western Blot. Cerca de 20% da população normal não infectada apresentam resultados indeterminados no Western Blot. A Portaria No. 29, de 17 de dezembro de 2013 (Ministério da Saúde) normatiza o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em adultos e crianças.

 

– Orientação sobre a janela sorológica para os testes de triagem para HIV:

Anticorpos específicos contra o HIV começam a ser produzidos após o contágio. No entanto, o tempo exato para seu aparecimento depende de vários fatores, relacionados ao hospedeiro e ao agente viral, dentre outros.

– Em caso de resultados não reagentes e persistindo a suspeita clínica novo teste sorológico deve ser realizado 30 dias após o primeiro, devido a possibilidade desta variação da janela.

– Em caso de reatividade nesses testes de triagem, outros testes (confirmatórios) são necessários.

Jejum não obrigatório.

 

A infecção pelo HIV 1 e 2 leva a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – SIDA. Testes de triagem como CLIA, ECLIA ou ELFA devem ser confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot ou imunofluorescência). Falso-positivos podem ocorrer em testes imunoenzimáticos nos pacientes com anticorpos anti-HLA DR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de distúrbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundidos.

Filhos de mãe HIV positivo tem anticorpos maternos, não sendo, pois, a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzimáticos tem sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzimático positivo, tem valor preditivo positivo de 99%. Assim, testes imunoenzimáticos positivos de forma isolada, não podem ser considerados como diagnóstico de infecção pelo HIV, sendo necessária a realização do Western Blot como teste confirmatório.

Pacientes com fase avançada da doença podem não apresentar reatividade ao Western Blot. Cerca de 20% da população normal não infectada apresentam resultados indeterminados no Western Blot. A Portaria No. 29, de 17 de dezembro de 2013 (Ministério da Saúde) normatiza o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em adultos e crianças.

 

– Orientação sobre a janela sorológica para os testes de triagem para HIV:

Anticorpos específicos contra o HIV começam a ser produzidos após o contágio. No entanto, o tempo exato para seu aparecimento depende de vários fatores, relacionados ao hospedeiro e ao agente viral, dentre outros.

– Em caso de resultados não reagentes e persistindo a suspeita clínica novo teste sorológico deve ser realizado 30 dias após o primeiro, devido a possibilidade desta variação da janela.

– Em caso de reatividade nesses testes de triagem, outros testes (confirmatórios) são necessários.

Jejum desejável de 4 horas.

O diabetes mellitus tipo 1 e caracterizado pela infiltração linfocítica das ilhotas pancreáticas e autoanticorpos contra uma variedade de antígenos das células beta.
Anticorpos anti IA-2 são observados em 48-80% dos pacientes com diagnóstico recente de diabetes tipo 1 e em 2% dos parentes de primeiro grau de diabéticos tipo 1, correlacionando-se com progressão da doença.

Jejum obrigatório de 8 horas.

O diabetes mellitus tipo 1 e caracterizado pela infiltração linfocítica das ilhotas pancreáticas e autoanticorpos contra uma variedade de antígenos das células beta. Anticorpos anti IA-2 são observados em 48-80% dos pacientes com diagnóstico recente de diabetes tipo 1 e em 2% dos parentes de primeiro grau de diabéticos tipo 1, correlacionando-se com progressão da doença.

Jejum desejável de 4 horas.

Pacientes diabéticos que recebem insulina por um período longo podem desenvolver auto-anticorpos. Portanto, a presença de anticorpos anti-insulina indica uso prolongado de insulina ou anticorpos de origem auto-imune (diabetes Tipo I). Os IAA podem ocorrer de forma espontânea ou após uso de insulina. 

– Jejum obrigatório de 8 horas.
– Intervalo entre mamadas para lactentes.

Estes anticorpos são direcionadas para a enzima histidil-T-RNA sintetase e estão presentes em mais de 30% dos pacientes com Polimiosite. E raro em pacientes com Dermatomiosite (aproximadamente 10%) e em outras doenças reumáticas. Existem evidências de que os títulos de anti-Jo-1 podem variar de acordo com a atividade da miosite e que sua quantificação pode ser útil no seguimento destes pacientes. É considerado o anticorpo marcador de mau prognostico da polimiosite e esta associado a Alveolite Fibrosante e Síndrome de Sjogren.

 

 

 

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

Anticorpos Anti-LKM-1 são anticorpos dirigidos contra a fração microssomal do fígado e rim, estando relacionados com Hepatite auto-imune tipo 2. Esta doença é predominante em mulheres e geralmente associada à outras doenças auto-imunes (tireoidite, diabetes e vitiligo). Podem ser encontrados em ate 7% dos casos de Hepatite C. Anticorpos anti-LKM-2 foram associados no passado com a hepatite medicamentosa produzida por Ticrynafen (Acido tienilico), fármaco não mais disponível. Anticorpos anti-LKM-3 estão associados à hepatite crônica Delta em 13% dos casos.

Jejum não obrigatório.

 

Sua principal indicação é na previsão de fertilidade. Outras indicações podem ser no auxilio de avaliação de diagnóstico de puberdade precoce (AMH baixo), puberdade tardia (AMH alto), síndrome de persistência do ducto Mulleriano (PMDS), suspeita de anorquia ou ectopia testicular.

Jejum não obrigatório.

O Streptococcus pneumoniae é um dos mais importantes agentes de infecções do trato respiratório inferior e o principal microrganismo responsável por pneumonias adquiridas na comunidade e também por meningites bacterianas. Este teste é utilizado para avaliar a capacidade de resposta humoral de um indivíduo aos diferentes antígenos polissacarídeos dos diversos sorotipos de pneumococos contidos na vacina contra Streptococcus pneumoniae

 

– Jejum obrigatório de 8 horas.
– Intervalo entre mamadas para lactentes.

 

O anticorpo anti-RNP é dirigido contra a fração nuclear das ribonucleoproteínas (sn-RNP). Aparece em baixos títulos em 30% a 40% dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, lúpus discóide, AR, Síndrome de Sjogren e lúpus induzido por droga. Altos títulos de RNP, na ausência de anti-Sm, são fortemente sugestivos de doença mista do tecido conjuntivo, em 95% a 100% dos casos. Há uma menor prevalência de acometimento renal em pacientes com este auto-anticorpo.

– Jejum obrigatório de 8 horas.

Estes anticorpos são contra a proteína DNA topoisomerase I. Ocorrem em 75% dos pacientes com esclerose sistêmica progressiva na sua forma difusa (ESP). Podem ser encontrados em pacientes com fenômeno de Raynaud, antes do surgimento das manifestações clínicas da esclerose sistêmica. 

– Jejum obrigatório de 8 horas.

Os anticorpos anti-Sm possuem alta especificidade para o LES, porém com sensibilidade de apenas 25 a 30%, quando a técnica utilizada é a imunodifusão radial ou imunopreciptação. Quando realizado por imunoensaio enzimático, reações falso-positivas podem ocorrer em 23% dos pacientes com AR, 25% dos com Esclerose Sistêmica (ES), 9% das polimiosites e 2% dos indivíduos normais. Alguns estudos associam a sua presença com nefrite branda de curso benigno, outros o associam com envolvimento do sistema nervoso central e exacerbação clínica da doença.

– Jejum obrigatório de 8 horas.

Os anti-SSA/Ro são anticorpos contra o antígeno Ro, que é uma proteína citoplasmática ligada ao RNA, cuja função é desconhecida. Está presente em cerca de 90% dos pacientes com Síndrome de Sjogren primária (SS), e 15% dos casos de SS associado à AR. No Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é detectado em 40% dos casos, onde marca as seguintes formas clínicas: lúpus eritematoso neonatal; lúpus eritematoso subcutâneo; deficiência homozigótica de C2 e C4; LES com FAN
falso negativo (o antígeno SSA/Ro pode ser lavado durante a fixação celular levando a resultados negativos na imunofluorescência); LES com pneumonite intersticial. Pode estar presente em ate 15% da população normal.

– Jejum obrigatório de 8 horas.

O antígeno SSB/La é uma proteína celular ligada a RNAs pequenos. A presença do anti-SSB/La está fortemente associada a SS, ocorrendo em cerca de dois terços dos pacientes com esta desordem e no LES, em 10% a 15%. Pacientes com LES e anticorpos anti-SSA/Ro e anti-SSB/La têm uma evolução mais leve da doença em comparação com aqueles sem o anti-SSB/La. A técnica utilizada para a dosagem destes anticorpos é a imunopreciptação.

 

 

 com pneumonite intersticial. Pode estar presente em ate 15% da população normal.

Jejum desejável de 4 horas.

Imunoglobulinas circulantes dirigidas contra a tireoglobulina estão presentes em pacientes com tireoidite de Hashimoto e em uma menor extensão, doença de Graves.

– Jejum não obrigatório.

 

A peroxidase tireoidiano (TPO), uma enzima que cataliza as etapas de
iodinação e acoplamento da biosíntese do hormônio tireoidiano, e
agora conhecida como o principal antígeno microssomal. O principal uso
deste exame é a confirmação do diagnóstico de tireoidite autoimune. O
anticorpo anti-TPO tem sido utilizado no lugar da determinação do
anticorpo antimicrossomal. Anticorpos anti-TPO podem ser detectados em
pessoas sem doença tireoidiana significativa. Eles não definem o
status funcional tireoidiano do paciente. Substitui com vantagens os
anticorpos antimicrossomais.

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

Teste útil para diagnóstico e monitorização do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da Dermatite Herpetiforme. A transglutaminase tecidual é o auto-antígeno detectado pelos anticorpos anti-endomísio. Anticorpos anti-TTG apresentam sensibilidade (95% a 98%) superior aos anticorpos anti-endomísio, mas especificidade menor. O padrão ouro para diagnóstico de DC é a biópsia intestinal.

 

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

Intervalo máximo entre as mamadas para lactentes.

 

A prevalência de deficiência seletiva de IgA em pacientes com doença celíaca (DC) é cerca de 10 a 20 vezes maior do que na população geral, motivo pelo qual recomenda-se a dosagem de IgA em todo paciente com suspeita de DC. Na vigência de deficiência de IgA a pesquisa de anticorpos anti-transglutaminase tecidual da classe IgA (anti-TTG IgA) frequentemente é negativa. Nesta situação, deve-se solicitar a pesquisa de anticorpos anti-TTG da classe IgG (anti-TTG IgG), o qual apresenta sensibilidade entre 90% a 95% e especificidade entre 94% e 100%. A pesquisa de anti-TTG IgG não deve ser realizada em pacientes com níveis séricos normais de IgA, visto que nestes pacientes o desempenho diagnóstico do teste é ruim, com sensibilidade de 78% e especificidade de 89%.

 

Para todas as idades jejum mínimo necessário de 4 horas.

O teste de atividade anti-Xa no plasma e utilizado para monitorização laboratorial da administração de heparina de baixo peso molecular, quando esse acompanhamento se fizer necessário, por exemplo, em crianças, idosos, gestantes, pessoas com insuficiência renal e obesos.

 

Jejum obrigatório de 8 horas.

 

 

Jejum obrigatório de 8 horas.

Os anticorpos antifilagrina podem surgir precocemente no curso da artrite reumatoide (AR), quando frequentemente ainda não apareceram fatores reumatoides. Na prática, fazem parte de um sistema de anticorpos dirigidos a resíduos citrulinados

 

Jejum não obrigatório.

Aproximadamente 50% dos pacientes com miastenis gravis sem anticorpos anti-receptor de acetilcolina apresentam anticorpos contra uma enzima da membrana muscular, denominada tirosina quinase músculo-específica (anti-MusK). Há uma clara tendência, no momento, tendo em vista a descoberta dos anticorpos anti-Musk, de reservar para os casos que respondem ao teste com anticolinesterásicos, apresentam decremento na estimulação repetitiva e a demora na transmissão neuromuscular à eletromiografia de fibra única, a denominação de distúrbios da junção neuromuscular. A denominação miastenia grave tem sido reservada para os pacientes que apresentem positividade na dosagem de anticorpos circulantes.

 

 

Jejum obrigatório de 8 horas.

Os anticorpos antifilagrina podem surgir precocemente no curso da artrite reumatoide (AR), quando frequentemente ainda não apareceram fatores reumatoides. Na prática, fazem parte de um sistema de anticorpos dirigidos a resíduos citrulinados

 

Instruções para paciente

– Antes de coletar as fezes, se necessário, urinar no vaso sanitário para evitar a contaminação do material. Em casos de crianças utilizar coletor, se necessário.
– Defecar em vasilhame limpo e seco.
– Manter as fezes refrigeradas em casa e transportar ao laboratório o mais rapidamente possível.

 

Volume Recomendável

– Aproximadamente metade do frasco de fezes

Jejum não obrigatório.

 

O Antígeno Carcinoembrionário (CEA) é uma glicoproteína oncofetal, expressa fisiologicamente na superfície de células mucosas. A superexpressão dessa proteína ocorre na presença de diversos adenocarcinomas, estando elevada em uma variedade de neoplasias. Sua principal utilidade é como marcador de carcinoma colorretal, estando indicado principalmente no acompanhamento pós-cirúrgico, na monitorização de doença avançada e para avaliação prognóstica. Recomenda-se a mensuração a cada três meses, por no mínimo três anos. É considerado significativo um aumento de 30% sobre o valor prévio, devendo ser confirmado após um mês. Devido ao baixo valor preditivo positivo, sensibilidade e especificidade, este teste não deve ser utilizado para triagem. Outras neoplasias podem cursar com níveis elevados de CEA, como câncer de mama, pulmão, ovário, estômago, pâncreas, útero, tireoide e tumores de cabeça e pescoço. Níveis aumentados também podem ocorrer em fumantes e em pacientes com doenças benignas, como cirrose hepática, úlcera péptica, pancreatite, doença inflamatória intestinal, doenças mamárias benignas, enfisema pulmonar e polipose retal. Deve-se ressaltar que elevações espúrias podem ocorrer nas primeiras quatro a seis semanas após tratamento quimioterápico.

 

Instruções para paciente

– Jejum não obrigatório.

– A coleta ideal deve ser realizada imediatamente antes da administração da próxima dose do medicamento ou conforme orientação do médico.
– Caso o medicamento seja tomado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita pelo menos 12 horas após a medicação.

Clobazan (Frisium, Urbanil) é um benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e miorelaxante. Também utilizado como anticonvulsivante complementar ao tratamento. Sua meia vida é de 10 a 30 horas. Pode elevar o nível sérico da carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e ácido valpróico.

Fonte do valor de referência:
– Patsalos PN, Berry DJ, Bourgeois BFD, Cloyd JC, Glauser TA, Johannessen SI, Leppik IE, Tomson T, Perucca E. Antiepileptic drugsbest practice guidelines for therapeutic drug monitoring: A position paper by the subcommission on therapeutic drug monitoring, ILAE Commission on Therapeutic Strategies. Epilepsia 2008; 49(7):12391276.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Dieta leve , sugere-se jejum de 3 horas.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

O C1q é uma das subunidades do primeiro componente do complemento C1. Níveis séricos de C1q estão diminuídos na doença de imunocomplexos, lupus eritematoso sistêmico (LES) e meningites. É útil no diagnóstico de deficiências hereditárias e monitoração de tratamento do LES.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas.

Instruções para paciente

COLETA SALIVAR
– Saliva em tubo Salivette:
– 1. Por um período de 30 minutos antes da coleta não será permitido qualquer tipo de alimentação ou bebida.
– 2. Imediatamente antes da coleta e aconselhável lavar a boca com água através de bochechos leves.
– 3. A coleta não é recomendável em caso de lesões orais com sangramento ativo ou potencial.
– 4. Evitar escovar os dentes pelo menos duas horas antes da coleta para evitar sangramento gengival.
– 5. Remova a tampa superior do tubo.
– 6. Coloque o algodão, presente no recipiente suspenso, debaixo da língua e aguarde um período médio de 2 a 3 minutos de forma a encharcar o algodão. Se preferir, pode mastigar levemente o algodão, mantendo-o o máximo possível embebido com saliva. Durante esse período de coleta não é permitido ingestão de água, alimento ou qualquer tipo de liquido.
– 7. A amostra em quantidade satisfatória deve encharcar o algodão com saliva.
– 8. Retorne o algodão para o interior do recipiente suspenso, fechando com a tampa logo a seguir.
– 9. O tubo pode ser encaminhado imediatamente ao laboratório sem refrigeração. No entanto, em casos onde o transporte não será efetuado imediatamente, aconselha-se a refrigeração da amostra entre 2 a 8 °C.

Instruções para paciente

COLETA SALIVAR
– Saliva em tubo Salivette:
– 1. Por um período de 30 minutos antes da coleta não será permitido qualquer tipo de alimentação ou bebida.
– 2. Imediatamente antes da coleta e aconselhável lavar a boca com água através de bochechos leves.
– 3. A coleta não é recomendável em caso de lesões orais com sangramento ativo ou potencial.
– 4. Evitar escovar os dentes pelo menos duas horas antes da coleta para evitar sangramento gengival.
– 5. Remova a tampa superior do tubo.
– 6. Coloque o algodão, presente no recipiente suspenso, debaixo da língua e aguarde um período médio de 2 a 3 minutos de forma a encharcar o algodão. Se preferir, pode mastigar levemente o algodão, mantendo-o o máximo possível embebido com saliva. Durante esse período de coleta não é permitido ingestão de água, alimento ou qualquer tipo de liquido.
– 7. A amostra em quantidade satisfatória deve encharcar o algodão com saliva.
– 8. Retorne o algodão para o interior do recipiente suspenso, fechando com a tampa logo a seguir.
– 9. O tubo pode ser encaminhado imediatamente ao laboratório sem refrigeração. No entanto, em casos onde o transporte não será efetuado imediatamente, aconselha-se a refrigeração da amostra entre 2 a 8 °C.

Instruções para paciente

COLETA SALIVAR
– Saliva em tubo Salivette:
– 1. Por um período de 30 minutos antes da coleta não será permitido qualquer tipo de alimentação ou bebida.
– 2. Imediatamente antes da coleta e aconselhável lavar a boca com água através de bochechos leves.
– 3. A coleta não é recomendável em caso de lesões orais com sangramento ativo ou potencial.
– 4. Evitar escovar os dentes pelo menos duas horas antes da coleta para evitar sangramento gengival.
– 5. Remova a tampa superior do tubo.
– 6. Coloque o algodão, presente no recipiente suspenso, debaixo da língua e aguarde um período médio de 2 a 3 minutos de forma a encharcar o algodão. Se preferir, pode mastigar levemente o algodão, mantendo-o o máximo possível embebido com saliva. Durante esse período de coleta não é permitido ingestão de água, alimento ou qualquer tipo de liquido.
– 7. A amostra em quantidade satisfatória deve encharcar o algodão com saliva.
– 8. Retorne o algodão para o interior do recipiente suspenso, fechando com a tampa logo a seguir.
– 9. O tubo pode ser encaminhado imediatamente ao laboratório sem refrigeração. No entanto, em casos onde o transporte não será efetuado imediatamente, aconselha-se a refrigeração da amostra entre 2 a 8 °C.

Instruções para paciente

COLETA SALIVAR
– Saliva em tubo Salivette:
– 1. Por um período de 30 minutos antes da coleta não será permitido qualquer tipo de alimentação ou bebida.
– 2. Imediatamente antes da coleta e aconselhável lavar a boca com água através de bochechos leves.
– 3. A coleta não é recomendável em caso de lesões orais com sangramento ativo ou potencial.
– 4. Evitar escovar os dentes pelo menos duas horas antes da coleta para evitar sangramento gengival.
– 5. Remova a tampa superior do tubo.
– 6. Coloque o algodão, presente no recipiente suspenso, debaixo da língua e aguarde um período médio de 2 a 3 minutos de forma a encharcar o algodão. Se preferir, pode mastigar levemente o algodão, mantendo-o o máximo possível embebido com saliva. Durante esse período de coleta não é permitido ingestão de água, alimento ou qualquer tipo de liquido.
– 7. A amostra em quantidade satisfatória deve encharcar o algodão com saliva.
– 8. Retorne o algodão para o interior do recipiente suspenso, fechando com a tampa logo a seguir.
– 9. O tubo pode ser encaminhado imediatamente ao laboratório sem refrigeração. No entanto, em casos onde o transporte não será efetuado imediatamente, aconselha-se a refrigeração da amostra entre 2 a 8 °C.

O teste rápido para SARS-CoV-2 deve ser realizado até o 7º dia do início dos sintomas da COVID-19, preferencialmente até o 5º dia.

Os testes sorológicos para COVID 19 são testes para detecção de anticorpos produzidos pelo organismo após a infecção pelo Coronavírus.

Os testes sorológicos para COVID 19 são testes para detecção de anticorpos produzidos pelo organismo após a infecção pelo Coronavírus.

O exame deve ser realizado entre o 3º e o 5º dia do início dos sintomas. Coletas realizadas muito precocemente ou tardiamente são passíveis de resultados indeterminados.

O teste rápido para SARS-CoV-2 deve ser realizado até o 7º dia do início dos sintomas da COVID-19, preferencialmente até o 5º dia.

Preparo do paciente:

– Não tomar água 10 minutos antes da coleta. Alimentos, outras bebidas, fumo, chicletes, escovação dos dentes ou enxaguante bucal devem ser evitados por pelo menos 30 minutos antes da coleta. Remova batom ou protetor solar, se aplicável.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

– Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
– Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar.
* Nas mulheres: lavar e secar sempre de frente para trás.
* Nos homens: lavar retraindo o prepúcio, para uma adequada limpeza do meato uretral.
– Desprezar o primeiro jato e, sem interromper a micção, colher o jato médio.
– Para coletas realizadas em casa o cliente deve ser informado que o prazo para entregar a urina no laboratório é de 40 minutos em temperatura ambiente ou refrigerada.
– Usar frasco limpo e adequado (fornecido pelo laboratório).
– Mulheres: não fornecemos e nem indicamos o uso de tamponamento (absorvente interno) para coleta de urina no período menstrual.
– Coleta com coletor de urina infantil: somente realizada nas dependências do laboratório.
– No caso de crianças que necessitam do uso de coletor, o mesmo deve ser colocado após higienização adequada, e deverá ser trocado a cada 30 minutos, até que a criança urine. Repetir a higienização sempre que for necessário trocar o coletor. – Manter dieta hídrica habitual.
– Não coletar urina após cliente ter ingerido dextrosol, coletar antes da ingestão ou orientar coleta no dia seguinte.
– Não passamos cateter (sonda) no cliente.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 a 14 horas ou conforme orientação médica.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas.

Instruções para paciente

– Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
– Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar.
* Nas mulheres: lavar e secar sempre de frente para trás.
* Nos homens: lavar retraindo o prepúcio, para uma adequada limpeza do meato uretral.
– Desprezar o primeiro jato e, sem interromper a micção, colher o jato médio.
– Usar frasco limpo e adequado (fornecido pelo laboratório).
– Mulheres: não fornecemos e nem indicamos o uso de tamponamento (absorvente interno) para coleta de urina no período menstrual.
– Coleta com coletor de urina infantil: somente realizada nas dependências do laboratório.
– No caso de crianças que necessitam do uso de coletor, o mesmo deve ser colocado após higienização adequada, e deverá ser trocado a cada 30 minutos, até que a criança urine. Repetir a higienização sempre que for necessário trocar o coletor. – Manter dieta hídrica habitual.
– Não coletar urina após cliente ter ingerido dextrosol, coletar antes da ingestão ou orientar coleta no dia seguinte.
– Não passamos cateter (sonda) no cliente.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

Abstinência sexual de 2 a 7 dias , materiais coletados fora da Hemoclínica devem ser entregues no laboratório em no máximo 1 hora.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Exame de Investigação de Vinculo Genético no qual podem participar um filho(a) requerente e o suposto pai ou a suposta mãe .

– Para realização do teste é obrigatório apresentação de documento com foto; ou certidão de nascimento para menores de idade; ou declaração de nascido vivo com validade de até 90 dias após o nascimento; original e cópia.

– Envolvidos menores de idade poderão realizar o teste somente acompanhado do responsável legal com documentos comprobatórios.

– É imprescindível a presença de todos os envolvidos e responsáveis legais no momento da coleta.

Exame de Investigação de Vinculo Genético no qual podem participar mãe, filho(a) requerente e suposto pai.

– Para realização do teste é obrigatório apresentação de documento com foto; ou certidão de nascimento para menores de idade; ou declaração de nascido vivo com validade de até 90 dias após o nascimento; original e cópia.

– Envolvidos menores de idade poderão realizar o teste somente acompanhado do responsável legal com documentos comprobatórios.

– É imprescindível a presença de todos os envolvidos e responsáveis legais no momento da coleta.

O Personna Fitness é um teste que avalia 8 marcadores genéticos presentes em genes relacionados com 3 importantes categorias na prática física e esportiva: resposta ao treinamento aeróbio, resposta ao treinamento de força e hipertrofia e acumulo de gordura corporal. Conhecer o perfil genético de marcadores associados a adaptação e reposta do corpo a diversas modalidades de atividade física/esportiva é uma importante ferramenta para auxiliar profissional de educação física a delinear estratégias e treinamentos mais
individualizados.

Baixe o arquivo AQUI com a explicação completa

O Personna Nutri é um teste genético que se baseia em um painel de polimorfismos cuidadosamente selecionados por apresentarem uma forte correlação estatística entre a dieta, o metabolismo e a genômica. O Personna Nutri faz parte de uma estratégia para a implementação de medidas preventivas tais como periodicidade de realização de exames de rastreamento e intervenção precoce baseando-se nas mais avançadas descobertas científicas relacionadas com o código genético. Neste teste, marcadores genéticos (SNPs) relacionados a diversas características serão analisados pela técnica de sequenciamento de nova geração. Nosso objetivo é ajudar a entender como funciona o seu metabolismo e assim permitir que o seu nutricionista/nutrólogo possa te recomendar uma dieta personalizada e direcionada ao seu perfil genético, que poderá lhe ajudar a melhorar a sua saúde e sua qualidade de vida. Os resultados do Personna Nutri não significam que o paciente tenha no presente ou irá desenvolver no futuro as patologias investigadas. O exame apenas avalia apenas o risco relativo (RR) baseado no genótipo do paciente para determinados polimorfismos com embasamento em trabalhos publicados em jornais científicos.

Baixe o arquivo AQUI com a explicação completa

O Personna Sport é um teste genético rápido que
se baseia em um painel de polimorfismos (SNPs) cuidadosamente selecionados por apresentarem uma forte correlação estatística entre a genômica e o desempenho esportivo. Esses polimorfismos são analisados pela técnica de sequenciamento de nova geração e o risco relativo para cada categoria é determinado pelo genótipo do paciente. O estudo de marcadores genéticos associados ao desempenho físico é uma importante ferramenta para a melhora do condicionamento físico/atlético e o delineamento de estratégias individualizadas para otimização da saúde e bem estar. Nosso objetivo é auxiliar o profissional de Educação Física na formulação de programas de treinamento mais específicos e personalizados, potencializando de maneira eficiente seus resultados na prática esportiva e no condicionamento físico.

Baixe o arquivo AQUI com a explicação completa

Instruções para paciente

– Colher a 1ª urina da manhã
– Fazer higiene da genitália com água e sabão e secar
– Desprezar o 1º jato de urina e coletar jato médio
– Usar frasco limpo e adequado
– Entregar ao laboratório em menos de 1 hora
– Não ter relação sexual no dia anterior
* Mulheres: não colher em período menstrual
* Homens: lavar retraindo o prepúcio, para uma adequada limpeza
* Crianças: não utilizar pomadas. Após a higienização, colocar coletor e trocar a cada hora, até que a criança urine

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas.

Instruções para paciente

– Jejum obrigatório de 8 horas.

Útil como marcador da formação óssea. A fosfatase alcalina presente no soro é produzida em diversos órgãos: osso, fígado, rins, intestino e placenta. A isoforma óssea localiza-se na membrana plasmática dos osteolblastos, estando envolvida no processo de formação e mineralização dos ossos. Apesar da grande semelhança estrutural entre as isoformas, imunoensaios específicos foram desenvolvidos para a isoforma óssea, o que diminui, mas não elimina a reação cruzada com a isoforma hepática. Níveis aumentados são encontrados na Doença de Paget, tumores ósseos primários ou metastáticos, hiperparatireoidismo, doença de Recklinghausen, osteomalácia, raquitismo, fraturas, gravidez, crescimento ósseo fisiológico da criança, desnutrição,
Síndrome de má-absorção, doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick, hipertireoidismo e hepatopatias. Níveis diminuidos podem ser encontrados na hipofosfatesemia hereditária. Sua determinaçãoapresenta vantagens sobre a osteocalcina por ter meia-vida maior (1 a 2 dias), não é afetada por variações diurnas e tem menos interferentes pré-analíticos. É o melhor marcador de formação em pacientes com insuficiência renal, pois não é influenciada pela
filtração glomerular. Juntamente com fosfatase alcalina total são os marcadores de escolha nos casos de doença de Paget. Níveis são mais elevados em homens e aumentam com a idade em ambos os sexos. Crianças apresentam níveis mais elevados que adultos.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

É o resultado da ligação da glicose com a albumina ou outras proteínas. Reflete o controle dos níveis glicêmicos nas últimas 2 a 3 semanas. Níveis baixos são encontrados na desnutrição. Não deve ser utilizado para diagnostico de diabete melito, sendo útil nos pacientes com hemoglobinopatias para monitorização do tratamento.

Instruções para paciente

– Antes da coleta, urinar e higienizar as mãos e o pênis usando água e sabão, distendendo todo o prepúcio.
– Enxaguar abundantemente com água e secar o pênis cuidadosamente com toalha limpa.
– Não colher em preservativos, não usar lubrificantes (inclusive saliva) e não colher através de coito interrompido (relação sexual interrompida).
– A forma de coleta do material é por masturbação, sem que haja perda do material.
– Colher o material diretamente no frasco estéril.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas.

Instruções para paciente

– Jejum não obrigatório.

QUESTIONÁRIO
– Informar medicamentos em uso ou que usou nas últimas duas semanas.

INSTRUÇÕES
– Antes da coleta, o cliente deverá suspender o uso de medicamentos inibidores da bomba protoiônica (omeprazol e correlatos) por um período mínimo
de 7 dias e desejável de 14 dias ou conforme orientação médica.
– Medicamentos bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina e correlatos) devem ser suspensos por um período mínimo de 4 dias e desejável de 7 dias ou conforme orientação médica.

COMENTÁRIOS
A Gastrina é um hormônio produzido pelas células G, distribuídas em todo o tubo digestivo. A dosagem de gatrina é fundamental no diagnóstico da Síndrome de Zollinger-Ellison (Gastrinoma), em que os níveis séricos encontram-se acima de 1.000 pg/mL. Hipergastrinemia também pode ser encontrada na gastrite atrófica, anemia perniciosa, na dispepsia, na úlcera gástrica e duodenal, no carcinoma gástrico, na insuficiência renal crônica e após vagotomia. Porém, nestas situações os níveis de gastrina não atingem valores tão elevados quanto na Síndrome de Zollinger-Ellison. A dosagem de gatrina pré e pós cirurgia, em pacientes com úlcera péptica, e um bom indicador da eficiência da terapêutica cirúrgica.

Instruções para paciente

– Jejum obrigatório de 6 horas.

Detecta a presença de mutações no gene pol. do HIV-1, que levam à resistência às drogas utilizadas no tratamento da infecção crônica, como os inibidores nucleosídeos e não nucleosídeos da transcriptase reversa, e aos inibidores da protease.
Este teste está indicado para:
. Determinar a droga anti-retroviral de escolha quando o paciente apresenta falência ao tratamento atual.
. Avaliar o padrão do vírus infectante na fase aguda da infecção pelo HIV.
. Avaliar o padrão de resistência na mulher grávida.
Devido ao acúmulo de dados relacionados à interpretação dos testes de resistência aos anti-retrovirais, será realizada uma atualização semestral da tabela de mutações relacionadas à resistência. Estamos utilizando o sistema de pontuação das mutações (mutation score) do Hospital Universitário de Stanford. O peso de cada mutação foi determinado através de estudos publicados que correlacionavam tratamento e genótipo, genótipo e fenótipo e finalmente, genótipo e evolução clínica.
Tanto os testes genotípicos quanto aos fenotípicos são pouco sensíveis a variantes minoritárias, presentes em um percentual abaixo de 20% do total da população viral. Como os métodos analisam os vírus que estão se replicando ativamente no momento da amostragem, não são detectados vírus resistentes às drogas às quais o paciente foi exposto no passado. A descontinuação da terapia leva à proliferação do tipo selvagem que pode enganosamente sugerir susceptibilidade.

Instruções para paciente

0 a 3 anos: Jejum mínimo de 3 horas

3 a 9 anos: Jejum mínimo de 4 horas

Acima de 9 anos: Jejum mínimo de 8 a 14 horas

Instruções para paciente

– Ao iniciar a alimentação, marcar o horário, aguardar 2 horas, a partir do início da refeição e retornar para colher o exame (chegar ao laboratorio 10 minutos antes da coleta).
– Pode ingerir água neste período.
– Se ingerir sobremesa, faze-lo logo após alimentação.
– A coleta deverá ser feita no mesmo dia da glicose em jejum.
– Neste intervalo de 2 horas não poderá: chupar balas, mascar chicletes, tomar café, chá, suco, sorvete, etc.
– O teste poderá ser colhido após qualquer refeição, de preferência uma refeição habitual do cliente.
– Caso o médico oriente, seguir a orientação médica.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Este ensaio avalia a presença/-ausência de glicosilfosfatidilinositol (GPI) ligado a certas proteínas da superfície celular. A Hemoglobinúria paroxística noturna é uma anemia hemolítica crônica adquirida de células- tronco, que apresentam perda parcial ou completa de proteínas ligadas a GPI. Isto ocorre devido a uma mutação somática liga ao cromossomo X, no Gene PIG-A, que, em indivíduos normais, codifica as enzimas envolvidas na biossíntese do GPI. Na HPN, esta deficiência pode ser parcial ou total. Transfusão sanguínea prévia (recente) prejudica a avaliação da população eritrocitária.
As novas atualizações em Pesquisa de HPN por citometria de fluxo, não analisam o CD55, mas analisam 3 linhagens celulares para diminuir os casos de falso- negativos ou falso- positivos. O uso de um reagente chamado FLAER, que possui alta afinidade pela GPI, tornando a reação muito sensível (<1%), possibilitando a detecção de micro clones. Devido os motivos apresentado acima, o CD55 foi descontinuado.
Aplicação principal:
– Diagnóstico da Hemoglobinúria paroxística noturna.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

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Jejum de 8 horas ou a critério médico.

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Jejum não obrigatório

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Jejum não obrigatório

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Jejum mínimo de 3 horas

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum não obrigatório ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum mínimo de 3 horas ou a critério médico

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Jejum não obrigatório

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Jejum mínimo de 3 horas

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Jejum mínimo de 3 horas

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Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório.
Rotina de coleta: SEGUNDA A QUINTA, até as 09:00h.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

– Este exame está indicado, sobretudo, para indivíduos com o seguinte perfil:
. 50 anos ou mais;
. PSA total entre 2,0 e 10,0 ng/mL;
. Sem achados suspeitos no exame direto da próstata (toque retal).

Diversas formas do antígeno prostático livre (fPSA) foram identificadas como formas precursoras do PSA (pró-PSA). Uma das formas, [-2]pró-PSA, tem sido determinada como a mais específica para câncer de próstata.
Quando as medições de p2PSA são combinadas com os testes Access Hybritech PSA e PSA livre, o índice resultante demonstra uma melhora significativa na especificidade clínica para a detecção do câncer de próstata, em relação ao PSA isolado em homens com 50 anos de idade ou mais com uma faixa de PSA de 2-10 ng/mL e sem achados suspeitos no exame de Toque retal (DRE). Este índice resultante, que indica uma probabilidade de câncer de próstata na biópsia do paciente, é conhecido como Índice de Saúde da Próstata ou phi.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 a 14 horas

Instruções para paciente

-Jejum de 8 a 12 horas.

Instruções para paciente

Este teste avalia a presença do polimorfismo C/T (-13910) que está associado com a persistência/Não persistência da produção da enzima da lactase (intolerância a lactose primária).
Este teste não foi desenvolvido para avaliar a intolerância a lactase congênita em lactentes, ele é aplicável para indivíduos de várias idades que apresentam sintomas de intolerância a lactose depois do período da amamentação ou após cessar o consumo regular de leite.
A amostra deve ser coletada em Swab oral, ver instruções em Coleta.

A intolerância a lactose primária é causada pela diminuição da produção da lactase em indivíduos que cessaram o consumo do leite (lactose). O teste avalia a presença do polimorfismo C/T (-13910) no gene MCM6 que está associado com a persistência/não persistência pela regulação do promotor do gene LAC. Os sintomas podem aparecer em diferentes fases da vida dependendo do grau de persistência. A intolerância a lactase primária acomete prioritariamente crianças e jovens que já passaram pelo período de amamentação ou que deixaram de consumir leite regularmente.
Este teste não foi desenvolvido para avaliar a intolerância a lactase congênita em lactentes.

Instruções para paciente

– jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

– Jejum alimentar desejável de 4 horas ou conforme orientação do médico.

– A coleta ideal deve ser realizada imediatamente antes da administração da próxima dose do medicamento ou conforme orientação médica.
– Caso o medicamento seja tomado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita pelo menos 12 horas após a medicação.

COMENTÁRIOS
A Lamotrigina é um anticonvulsivante complementar no tratamento de crises convulsivas tônico-clônicas e parciais complexas. Indicada no tratamento de depressão bipolar e dor pós-operatória. Estudos in vitro sugerem que a Lamotrigina inibe aos canais de sódio sensíveis à diferença de potencial, estabilizando as membranas neuronais e conseqüentemente modulando a transmissão pré- sináptica por diminuir a liberação de aminoácidos excitatórios, especialmente o glutamato, que desempenha um papel fundamental no desencadeamento de crises epilépticas.
Sua dosagem é útil para a monitorização dos níveis terapêuticos e tóxicos. Apresenta pico sérico 5 horas após sua absorção, com meia-vida de 23 a 72 horas (menor em crianças). Cerca de 55% da droga está ligada às proteínas plasmáticas. O ácido Valpróico inibe o metabolismo desta droga, podendo causar níveis elevados. Drogas que induzem o sistema microssomal podem diminuir seus níveis (ex: Carbamazepina, Fenobarbital). Quadro de hipersensibilidade cutânea pode ocorrer independentemente do nível sérico.
Fonte do valor de referência:
Alves, Dilio. Tratamento da Epilepsia. Rev.Port. Clínica Geral, 2005; 21, 315-322.

Instruções para paciente

-Jejum de 8 horas.

Nas Américas, a Leishmania chagasi é a espécie comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral e anticorpos dirigidos ao agente podem ser úteis no diagnóstico. Indicação: Confirmação laboratorial em quadro de leishmaniose visceral Interpretação clínica: Títulos variáveis dos exames sorológicos podem persistir positivos por longo período, mesmo após o tratamento. Assim, o resultado de um teste positivo, na ausência de manifestações clínicas, não autoriza a instituição de terapêutica.

Instruções para paciente

-Jejum de 8 horas.

Nas Américas, a Leishmania chagasi é a espécie comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral e anticorpos dirigidos ao agente podem ser úteis no diagnóstico. Indicação: Confirmação laboratorial em quadro de leishmaniose visceral Interpretação clínica: Títulos variáveis dos exames sorológicos podem persistir positivos por longo período, mesmo após o tratamento. Assim, o resultado de um teste positivo, na ausência de manifestações clínicas, não autoriza a instituição de terapêutica.

Instruções para paciente

– Jejum não obrigatório.

– Colher antes da próxima dose da medicação ou conforme orientação médica.

Instruções para paciente

Sugere-se jejum de 12 a 14 horas.
Manter dieta habitual nos 05 dias anteriores a coleta.
Não ter ingerido bebidas alcoólicas 72 horas antes do exame.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

– Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.
Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

– Jejum obrigatório de 8 horas.

O Mycoplasma pneumoniae e responsavel por 20% das pneumonias adquiridas na comunidade. A sorologia e util para diagnostico etiologico, necessitando, entretanto, da determinacao de anticorpos em duas amostras diferentes: uma colhida na fase aguda e outra na fase de convalescença. Um aumento significativo (quatro vezes) nos niveis de anticorpos e indicativo de infeccao. Infeccao previas podem determinar titulos elevados, principlamente em maiores de 40 anos. Falso-positivos ocasionalmente sao descritos em pacientes com outras pneumonias bacterianas. Imunodeprimidos podem apresentar sorologia negativa na presenca de infeccao.A pesquisa de anticorpos contra o Mycoplasma pneumoniae apresenta maior sensibilidade que a pesquisa de
crioaglutininas.

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Jejum de 8 horas ou a critério médico.

A Oxcarbazepina (Auran, Trileptal), um derivado da Carbamazepina, é um anticonvulsivante. Apresenta meia-vida de 2 horas, sendo que seu metabólito ativo tem meia-vida de 9 horas. Sua dosagem é útil para monitorização dos níveis terapêuticos e toxicidade. Concentrações estáveis ocorrem após 2 a 3 dias de uso, estando 40% da droga ligada às proteínas plasmáticas. Apresenta eliminação principalmente renal. A Oxcarbazepina pode aumentar os níveis de anticoncepcionais orais e Lamotrigina. A Carbamazepina, Fenitoína, Ac. Valpróico e o Verapamil podem reduzir os níveis de Oxcarbazepina e seus metabólitos. Não é recomendado o uso concomitante com IMAO. A oxcarbazepina e o seu metabólito ativo o DMH (10,11-diidro,10-hidroxicarbamazepina) são excretados no leite materno humano. A oxcarbazepina pode passar para a placenta durante a gestação. Os principais efeitos colaterais decorrem da ação no sistema nervoso central, como enjôos, tonturas, ataxia , cefaléia; diarréia, náuseas, vômitos e anorexia. A Oxcarbazepina também pode levar à hiponatremia.
.
– Fonte do valor de referência: May TW, Korn-Merker E, Rambeck B. Clinical pharmacokinetics of oxcarbazepine. Clin Pharmacokinet. 2003;42(12):1023-42.

Instruções para paciente

– Jejum não obrigatório.

 

-Necessário pedido médico

 

Genes Analisados no exame:

APC, AKT1, ATM, BAP1, BARD1, BMPR1A, BRCA1, BRCA2, BRIP1, CDH1, CDK4, CDKN2A, CHEK2, EGFR, EPCAM, GREM1, HOXB13, MEN1, MITF, MLH1, MRE11A, MSH2, MSH6, MUTYH, NBN, NF1, PALB2, PIK3CA, PMS2, POLD1, POLE, PTEN, RAD50, RAD51, RAD51C, RAD51D, RB1, RECQL, RET, SMAD4, STK11, TP53, VHL, XRCC2.

 

Observações:

MBMPR1A: A análise de sequenciamento e deleção/duplicação cobre a região promotora do gene.
MLH1: A análise de sequenciamento e deleção/duplicação cobre a região promotora do gene.
PTEN: A análise de sequenciamento e deleção/duplicação cobre a região promotora do gene.
PMS2: A análise de sequenciamento e deleção/duplicação não é realizada para os exons 1 ao 5, 9 e do 11 ao 15 deste gene.
MITF: A Mutação (NM_000248.3) c.952G>A (p.Glu318Lys)
EGFR: A Mutação (NM_005228.3) c.2369C>T (p.Thr790Met)
HOXB13: A Mutação (NM_006361.5) c.251G>A (p.Gly84Glu)
APC: A região 1B do promotor é coberta por ambas análises: sequenciamento e deleção/duplicação. A região 1A do promotor é coberta apenas para análise de deleção/duplicação.
BRCA2: É realizada a PCR seguida de eletroforese em gel de agarose do exon 3 de BRCA2 para pesquisa da inserção ALU.
NF1: Gene oferecido com >99% de cobertura à 10x.
RET: Gene oferecido com >99% de cobertura à 10x.

Pseudogenes:

As seguintes regiões apresentam pseudogenes, o que limita a qualidade da chamada de variantes nessas regiões e, portanto, resultados não confiáveis não serão relatados.

BMPR1A: Pseudo-gene no(s) exon(s):12-13

CHEK2: Pseudo-gene no(s) exon(s):11-15

PMS2: Pseudo-gene no(s) exon(s):1-5,9,11-15

NF1: Pseudo-gene no(s) exon(s):9-11,13-29,31-35

PIK3CA: Pseudo-gene no(s) exon(s):10-14

A metodologia usada no exame é Sequenciamento de Segunda Geração (NGS) por Captura e CNV.
O DNA extraído é submetido a sequenciamento de segunda geração na plataforma Illumina, após enriquecimento por um método de captura. Os dados são processados para chamada de variantes (SNVs, pequenas indels) e análise de número de cópias (CNV) para grandes deleções e duplicações exônicas.

A cobertura média esperada é de acima de 99% das bases com profundidade acima de 30x nos exons e 5pb de região intrônica adjacente, além de outras regiões não-codificantes específicas conhecidamente causadoras de fenótipos clínicos relevantes até o momento do desenho do ensaio. Genes com cobertura inferior a 98% são devidamente informados na seção de genes analisados. A numeração da variante é feita através do transcrito de referência a partir da base A do códon de iniciação ATG alinhado contra o genoma de referência GRCh37/hg19. A classificação de variantes é feita de acordo com os critérios do Colégio Americano de Genômica e Genética Clínica (ACMG).

 

 

Instruções para paciente

Jejum de horas ou a critério médico.

Exame útil no diagnóstico, prognóstico e avaliação da eficácia terapêutica em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), inclusive nos casos assintomáticos e oligossintomáticos. Colabora também no diagnóstico diferencial de outras síndromes que apresentam sinais e sintomas semelhantes, como por exemplo na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). O BNP é um peptídio biologicamente ativo produzido principalmente nos ventrículos cardíacos, sendo liberado na circulação em resposta à expansão do volume ventricular e à sobrecarga de pressão nos ventrículos. Seus níveis sanguíneos aumentam em relação direta com a expansão de volume e a sobrecarga de pressão nos ventrículos cardíacos, sendo esse o mecanismo fisiopatológico que explica sua utilidade no diagnóstico, prognóstico e na avaliação da resposta ao tratamento da insuficiência cardíaca congestiva (ICC).

Instruções para paciente

Jejum de horas ou a critério médico.

Exame útil no diagnóstico, prognóstico e avaliação da eficácia terapêutica em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), inclusive nos casos assintomáticos e oligossintomáticos. Colabora também no diagnóstico diferencial de outras síndromes que apresentam sinais e sintomas semelhantes, como por exemplo na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). O BNP é um peptídio biologicamente ativo produzido principalmente nos ventrículos cardíacos, sendo liberado na circulação em resposta à expansão do volume ventricular e à sobrecarga de pressão nos ventrículos. Seus níveis sanguíneos aumentam em relação direta com a expansão de volume e a sobrecarga de pressão nos ventrículos cardíacos, sendo esse o mecanismo fisiopatológico que explica sua utilidade no diagnóstico, prognóstico e na avaliação da resposta ao tratamento da insuficiência cardíaca congestiva (ICC).

Instruções para paciente

CONDIÇÕES
– Fezes recente a fresco.

VOLUME RECOMENDÁVEL
– Aproximadamente metade do frasco de fezes (frasco próprio).

INSTRUÇÕES
– Antes de coletar as fezes, se necessário, urinar no vaso sanitário para evitar a contaminação do material. Em casos de crianças utilizar coletor de urina, se necessário.
– Evitar o uso de talco, laxantes, antiácido, contraste oral ( utilizado em exames radiológicos) e supositórios nos 3 dias que antecedem ao exame e no dia da coleta.
– Defecar em vasilhame limpo e seco.

CONSERVAÇÃO
– Até 2 horas após a coleta em temperatura ambiente, após este período refrigerar.
– Até 2 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC.

COMENTÁRIOS
O pH fecal indica se a reação das fezes é ácida ou básica.
Normalmente, a reação é neutra ou discretamente alcalina ou ácida.
Dietas ricas em carboidratos tornam as fezes ácidas; dietas ricas em proteínas as tornam alcalinas. Predominando a fermentação, a reação será ácida; no predomínio do processo de putrefação, a reação será alcalina.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

– Jejum obrigatório de 4 horas ou conforme orientação médica.

– Repouso de 30 minutos para quem fez exercício físico.

Prolactina e um hormonio protéico secretado pela hipófise anterior e placenta. A prolactina pode modular o numero de folículos em desenvolvimentos na fase folicular de cada ciclo menstrual. Durante e após a gestação, em associação com outros hormônios, estimula desenvolvimento e produção de leite. A secreção de prolactina e estimulada pelo sono, stress e o hormonio hipotalâmico TRH. A secreção de prolactina e diminuída pela dopamina e seus análogos, tais como, bromocriptina. A hipersecreção de prolactina pode ser causada por tumores pituitários, chamados de prolactinomas, doença hipotalâmica, estimulação do tórax ou mama, hipotiroidismo, insuficiência renal, exercício, stress, alimentação e varias medicações (fenotiazina e metoclopramida, por exemplo). A hiperprolactinemia inibe a secreção de gonadotropinas e pode produzir hipogonadismo em homens e mulheres com níveis baixos ou inapropriadamente baixos de LH e FSH. dosagem da prolactina após diluição e realizada em pacientes com hiperprolactinemia sintomática desproporcional aos níveis séricos, para afastar a possibilidade de efeito gancho. O efeito gancho se caracteriza pela presença de níveis falsamente baixos de prolactina (PRL), quando se empregam imunoensaios de dois sítios em pacientes com grandes prolactinomas e hiperprolactinemia muito acentuada. O efeito gancho pode ser identificado através de uma nova dosagem da PRL após diluição do soro, quando se observara um aumento dramático do valor da PRL.
Observação:
– Valor de referencia na gravidez
(Schweizer, F.M., publicado no Am.J.Obstet.Gynecol. 15/06/1984):
1o trimestre – 30 ng/mL (10 a 80 ng/mL)
2o trimestre – 100 ng/mL (20 a 350 ng/mL)
3o trimestre – 200 ng/mL (40 a 600 ng/mL)
A descoberta de hiperprolactinemias durante a gravidez deve ser encarada com muito cuidado.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

– Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
– Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar.
* Nas mulheres: lavar e secar sempre de frente para trás.
* Nos homens: lavar retraindo o prepúcio, para uma adequada limpeza do meato uretral.
– Desprezar o primeiro jato e, sem interromper a micção, colher o jato médio.
– Para coletas realizadas em casa o cliente deve ser informado que o prazo para entregar a urina no laboratório é de 40 minutos em temperatura ambiente ou refrigerada.
– Usar frasco limpo e adequado (fornecido pelo laboratório).
– Mulheres: não fornecemos e nem indicamos o uso de tamponamento (absorvente interno) para coleta de urina no período menstrual.
– Coleta com coletor de urina infantil: somente realizada nas dependências do laboratório.
– No caso de crianças que necessitam do uso de coletor, o mesmo deve ser colocado após higienização adequada, e deverá ser trocado a cada 30 minutos, até que a criança urine. Repetir a higienização sempre que for necessário trocar o coletor. – Manter dieta hídrica habitual.
– Não coletar urina após cliente ter ingerido dextrosol, coletar antes da ingestão ou orientar coleta no dia seguinte.
– Não passamos cateter (sonda) no cliente.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

– Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
– Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar.
* Nas mulheres: lavar e secar sempre de frente para trás.
* Nos homens: lavar retraindo o prepúcio, para uma adequada limpeza do meato uretral.
– Desprezar o primeiro jato e, sem interromper a micção, colher o jato médio.
– Para coletas realizadas em casa o cliente deve ser informado que o prazo para entregar a urina no laboratório é de 40 minutos em temperatura ambiente ou refrigerada.
– Usar frasco limpo e adequado (fornecido pelo laboratório).
– Mulheres: não fornecemos e nem indicamos o uso de tamponamento (absorvente interno) para coleta de urina no período menstrual.
– Coleta com coletor de urina infantil: somente realizada nas dependências do laboratório.
– No caso de crianças que necessitam do uso de coletor, o mesmo deve ser colocado após higienização adequada, e deverá ser trocado a cada 30 minutos, até que a criança urine. Repetir a higienização sempre que for necessário trocar o coletor. – Manter dieta hídrica habitual.
– Não coletar urina após cliente ter ingerido dextrosol, coletar antes da ingestão ou orientar coleta no dia seguinte.
– Não passamos cateter (sonda) no cliente.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas ou a critério médico

Aguardar 2 dias após ejaculação.
Aguardar 2 dias após equitação, exercício em bicicleta comum ou ergométrica e motociclismo.
Aguardar 3 dias após uso de supositório, sondagem uretral ou toque retal.
Aguardar 5 dias após realização de cistoscopia.
Aguardar 7 dias após ultra-som transretal.
Aguardar 15 dias após colonoscopia ou retossigmoidoscopia.
Aguardar 21 dias após realização de estudo urodinâmico.
Aguardar 30 dias após biópsia de próstata.
Nos casos de prostatectomia total não é necessário o preparo.

Instruções para paciente

– Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
– Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar.
* Nas mulheres: lavar e secar sempre de frente para trás.
* Nos homens: lavar retraindo o prepúcio, para uma adequada limpeza do meato uretral.
– Desprezar o primeiro jato e, sem interromper a micção, colher o jato médio.
– Para coletas realizadas em casa o cliente deve ser informado que o prazo para entregar a urina no laboratório é de 40 minutos em temperatura ambiente ou refrigerada.
– Usar frasco limpo e adequado (fornecido pelo laboratório).
– Mulheres: não fornecemos e nem indicamos o uso de tamponamento (absorvente interno) para coleta de urina no período menstrual.
– Coleta com coletor de urina infantil: somente realizada nas dependências do laboratório.
– No caso de crianças que necessitam do uso de coletor, o mesmo deve ser colocado após higienização adequada, e deverá ser trocado a cada 30 minutos, até que a criança urine. Repetir a higienização sempre que for necessário trocar o coletor. – Manter dieta hídrica habitual.
– Não coletar urina após cliente ter ingerido dextrosol, coletar antes da ingestão ou orientar coleta no dia seguinte.
– Não passamos cateter (sonda) no cliente.

Instruções para paciente

– O paciente deverá permanecer 24 horas sem ingerir os alimentos relacionados, pois estes interferem no resultado: abacate, ameixa, banana, berinjela, chocolate, frutos secos, mexilhões, nozes, pickles, tomate.
– O paciente deverá permanecer 7 dias sem ingerir os seguintes medicamentos conforme orientação do seu médico assistente: Paracetamol, Guafenesin, Imipramina, Inibidores da MAO, Lítio, Metildopa, Morfina, Naproxeno (Naprosyn), Reserpina.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

– Não é necessário jejum.
– Em 5% dos casos pode haver resultado inconclusivo.
– Não coletar de pacientes que tenham recebido transfusões sanguíneas nos últimos 4 meses ou realizaram transplante de medula óssea.
– A coleta deverá ser feita a partir da 8ª semana completa de gestação.
– O teste não detecta gravidez, assim, se uma mulher que não estiver grávida fizer o teste, este apontará resultado feminino, pois apenas identificará a ausência de DNA masculino.
– Gestação gemelar e desordens genéticas que envolvam cromossomos sexuais e diferenciação sexual podem levar a resultados falso-positivos para o sexo masculino.
– O uso de anticoagulantes como enoxaparina (Clexane), heparina (Liquemine), varfarina (Marevan) pode inibir a reação, interferindo no resultado do exame.
– Não é possível antecipar o resultado do teste de Sexagem Fetal.

O DNA fetal livre de células é oriundo de sincíciotrofoblastos apoptóticos, que tem como função abrir caminho na parede do endométrio para a implantação do blastocisto durante a primeira semana de gestação a partir da placenta (Alberry et al., 2007). Anteriormente, a determinação do sexo fetal era realizada por utilização de técnicas invasivas, tais como a amniocentese. Estes processos, no entanto, ainda carregam um risco de aborto em torno de 1% e não podem ser realizados até 11 semanas de gestação. A determinação confiável do sexo fetal por meio de ultrassonografia não pode ser feita no primeiro trimestre, porque o desenvolvimento da genitália externa ainda não está completo (Scheffer et al., 2010). O uso de técnicas moleculares não invasivas, tais como a PCR em tempo real permitiu um grande avanço na identificação do sexo fetal, principalmente em fases precoces da gravidez. A qPCR se baseia na detecção e identificação de marcadores do cromossomo Y no DNA fetal presente no plasma materno (Wright et al., 2009).

Instruções para paciente

Ao acordar pela manhã esvaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina. Marcar a hora. A partir deste momento, recolher toda a urina eliminada do período da manhã, tarde e noite, inclusive a primeira da manhã do dia seguinte na mesma hora em que foi desprezada a primeira do dia anterior. Caso se esqueça de colher alguma micção, interromper a coleta e iniciar novamente no dia seguinte. Manter a urina refrigerada ou em lugar fresco durante a coleta, enviando ao laboratório logo após o término.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

– Jejum de 8 horas.
– Coleta preferencialmente no período da manhã (entre 7h30 e 10h).

É um produto da degradação do colágeno, marcador da reabsorção óssea. O colágeno tipo I é sintetizado a partir de seu precursor (pró-colágeno tipo I) que contém extensões N e C-terminais. Após um processo complexo, o pró-colágeno é convertido a colágeno pela remoção enzimática dos N- e C- pró-peptídeos. Estes fragmentos são denominados telopeptídeos. Níveis elevados são encontrados em crianças, pacientes com osteoporose, osteomalácia, osteodistrofia
renal, em uso de corticóide, Doença de Paget, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo. É útil para monitorização da resposta ao tratamento. Bifosfonatos e estrógenos reduzem os níveis de telopeptídeos, após 3 meses de terapia adequada, em 30 a 40%. Níveis estão diminuídos em indivíduos com hipoparatireoidismo. Pico de excreção ocorre entre 5 e 8 horas, refletindo um aumento do turnover ósseo pela noite, com níveis mais baixos entre 14 e 23 horas.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Em adultos saudáveis, o citomegalovírus (CMV) normalmente é assintomático ou pode determinar quadro clínico auto-limitado semelhante à mononucleose infecciosa. O citomegalovírus (CMV) é considerado a maior causa de infecção congênita, podendo ainda causar quadros graves em imunodeprimidos. Cerca de 85% da população adulta é soropositiva. No início da infecção primária pelo CMV os anticorpos IgG apresentam como característica baixa avidez pelo
antígeno. Essa avidez aumenta progressivamente em semanas, sendo que em infecções antigas e reinfecções encontramos alta avidez. Assim, essa determinação e muito útil para diferenciarmos pacientes que apresentaram infecções primárias pelo CMV nos últimos 3 meses, de infecções passadas e reinfecções, sendo de grande aplicação em grávidas com IgM e IgG positivos. Tem grande poder de predizer recém-nascido infectados quando utilizado antes de 18 semanas de gestação.

Jejum

Intervalo máximo entre as mamadas.
 

Este perfil equivale aos exames: Fenilalanina (PKU) quantitativo, TSH neonatal, Hemoglobinopatias, Aminoacidos cromatografia qualitativa, T4 neontal, 17 OH Progesterona neonatal, Tripsina neonatal, Biotinidase neonatal.
A triagem neonatal deve ser coletada preferencialmente entre o 3° a 5° dia de vida, podendo ser realizada entre zero e 28 dias de vida.

Jejum

Intervalo máximo entre as mamadas.
 

Este perfil equivale aos exames: TSH neonatal; Hemoglobinopatias; Fenilalanina (PKU); 17 OH Progesterona neonatal; Tripsina; Biotinidase.
A triagem neonatal deve ser coletada preferencialmente entre o 3° a 5° dia de vida, podendo ser realizada entre zero e 28 dias de vida. 

Jejum

Intervalo máximo entre as mamadas.
 

Este perfil equivale aos exames: Fenilalanina (PKU) quantitativo, TSH neonatal, Hemoglobinopatias, Aminoácidos cromatografia qualitativa, T4 neonatal, 17 OH Progesterona neonatal, Tripsina neonatal, biotinidase neonatal, galactose total (triagem neonatal), toxoplasmose IgM neonatal, rubéola IgM neonatal, G6PD -teste do pezinho, sífilis IgM neonatal, citomegalovírus IgM neonatal, Trypanossoma cruzi neonatal.
A triagem neonatal deve ser coletada preferencialmente entre o 3° a 5° dia de vida, podendo ser realizada entre zero e 28 dias de vida.

Jejum

Intervalo máximo entre as mamadas.


O Teste de Triagem Neonatal Nova Era é uma nova modalidade do Teste de Triagem Neonatal, onde foram incluídos exames moleculares associados a exames bioquímicos. O principal objetivo do teste é investigar doenças que possuem soluções terapêuticas, e que a identificação precoce pode promover a introdução do tratamento adequado antes mesmo que a criança apresente sintomas, evitando sequelas posteriores. Esse teste do pezinho detecta mais de 300 doenças.

Jejum

Intervalo máximo entre as mamadas.
 

Este perfil equivale aos exames: Fenilalanina (PKU) quantitativo, TSH neonatal, Hemoglobinopatias, Aminoácidos cromatografia qualitativa, T4 neonatal, 17 OH Progesterona neonatal, Tripsina neonatal, biotinidase neonatal, galactose total (triagem neonatal), toxoplasmose IgM neonatal.
A triagem neonatal deve ser coletada preferencialmente entre o 3° a 5° dia de vida, podendo ser realizada entre zero e 28 dias de vida.

Instruções para paciente

– Adultos: jejum mínimo de 8 horas e máximo de 14 horas.
– Crianças:
. ate 3 anos: maior intervalo entre as mamadas.
. de 3 a 5 anos: Jejum obrigatório de 4 horas.
. maiores de 5 anos: jejum obrigatório de 8 horas (igual a adulto).

Instruções para paciente

Jejum não necessário.

 

A intolerância a lactose primária é causada pela diminuição da produção da lactase em indivíduos que cessaram o consumo do leite (lactose).
O teste avalia a presença do polimorfismo C/T (-13910) no gene MCM6 que está associado com a persistência/não persistência pela regulação do promotor do gene LAC.
Os sintomas podem aparecer em diferentes fases da vida dependendo do grau de persistência.
A intolerância a lactase primária acomete prioritariamente crianças e jovens que já passaram pelo período de amamentação ou que deixaram de consumir leite regularmente.

 

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas.

Instruções para paciente

– Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

Jejum não obrigatório

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas

Instruções para paciente

– Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
– Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar.
* Nas mulheres: lavar e secar sempre de frente para trás.
* Nos homens: lavar retraindo o prepúcio, para uma adequada limpeza do meato uretral.
– Desprezar o primeiro jato e, sem interromper a micção, colher o jato médio.
– Para coletas realizadas em casa o cliente deve ser informado que o prazo para entregar a urina no laboratório é de 40 minutos em temperatura ambiente ou refrigerada.
– Usar frasco limpo e adequado (fornecido pelo laboratório).
– Mulheres: não fornecemos e nem indicamos o uso de tamponamento (absorvente interno) para coleta de urina no período menstrual.
– Coleta com coletor de urina infantil: somente realizada nas dependências do laboratório.
– No caso de crianças que necessitam do uso de coletor, o mesmo deve ser colocado após higienização adequada, e deverá ser trocado a cada 30 minutos, até que a criança urine. Repetir a higienização sempre que for necessário trocar o coletor. – Manter dieta hídrica habitual.
– Não coletar urina após cliente ter ingerido dextrosol, coletar antes da ingestão ou orientar coleta no dia seguinte.
– Não passamos cateter (sonda) no cliente.

Instruções para paciente

– Jejum de no mínimo 12 horas.
– Evitar stress físico no dia da coleta.
– É recomendado que o paciente esteja em repouso pelo menos uma hora antes da coleta.

Instruções para paciente

– Jejum obrigatório de 8 horas.
– Aumentando: alcoól (uso moderado) e contraceptivos orais.
– Diminuindo: Alopurinol, Colestiramina, Alcóol (uso crônico), Óleos minerais e Neomicina.

A expressão vitamina A refere-se aos retinóides que tem atividade biológica do retinol. A Vitamina A encontrada em produtos de origem animal, é lipossolúvel e tem duas formas: o retinol (Vitamina A1) e a 3-dehidro-retinol (Vitamina A2). Concentrações em crianças são menores que em adultos. Níveis baixos são encontrados na deficiência dietética da vitamina, insuficiência pancreática exócrina, má absorção intestinal, parasitoses, sindrome nefrótica, infecções e etilismo. Níveis elevados podem ser encontrados na hipervitaminose A, etilismo, uso de estrogênios e anticoncepcionais.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

A Vitamina B6 envolve um grupo de compostos metabolicamente intermutáveis, o piridoxol (o álcool), o piridoxal (o aldeído) e a piridoxamina (a amina). Solúvel em água, termoestável em pH ácido, instável à luz, o Piridoxal 5 fosfato (PLP) atua na formação do ácido alfa aminolevulínico, percursor do grupo heme da hemoglobina . Os principais antagonistas que intereferem na disponibilidade de vitamina B6, são: o Desoxipiridoxina, a Isoniasida, a Hidralazina, o Cicloserina, e a Penicilamina. As deficiências devido aos antagonistas podem acarretar: fraco crescimento, convulsões, lesões na pele, queda na produção de anticorpos, vômito, cálculos renais. A deficiência marginal de vitamina B6 ocorre entre os grupos: gestantes e lactantes, mulheres que tomam contraceptivos orais com alto teor de estrogénio, alcoólicos crônicos. A deficiência franca de Vitamina B6 pode causar anemia hipocrômica e perda da capacidade de conversão do triptofano em ácido nicotínico.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

A vitamina C é utilizada no tratamento da deficiência do ácido ascórbico, no controle da metemoglobinemia idiopática e como antioxidante tem sido associada à proteção contra formação de cataratas e a degeneração macular relacionadas com a idade. Uma deficiência na ingestão da vitamina C pode provocar escorbuto e megadoses desta vitamina podem levar à formação de cálculos renais, resultantes da excreção excessiva de oxalato e o escorbuto de rebote.

Instruções para paciente

Jejum mínimo de 3 horas para todas as idades.

Instruções para paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.

Instruções para paciente

TEMPO DE JEJUM
– Adultos: Jejum obrigatório de 12 horas.
– Crianças:
. Até 1 ano de idade, jejum mínimo necessário de 3 horas.
. De 1 a 5 anos de idade, jejum mínimo necessário de 6 horas.
. Acima de 5 anos de idade, jejum igual ao de adulto.

– Informar medicamentos em uso.
– Não ingerir bebida alcoólica nas últimas 24 horas.

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